COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O cãozinho de quatro meses que passou mais de 12 horas enterrado em Novo Horizonte (399 km de SP) voltou a comer na tarde desta sexta-feira. Para a veterinária Viviane Cristina da Silva, apesar de ser um avanço --ele não comia desde quarta (7)-- seu estado de saúde ainda é considerado muito grave.
Veja mais imagens do filhote
Cão que foi enterrado vivo pode ganhar novo dono
Filhote que passou 12 horas enterrado em SP está em estado grave
Piora estado de saúde de cão que passou 12 horas enterrado em SP
O cãozinho de quatro meses que passou mais de 12 horas enterrado em Novo Horizonte (399 km de SP) voltou a comer na tarde desta sexta-feira. Para a veterinária Viviane Cristina da Silva, apesar de ser um avanço --ele não comia desde quarta (7)-- seu estado de saúde ainda é considerado muito grave.
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"Hoje eu ia colocar uma sonda nele, mas resolvi tentar mais uma vez e ele aceitou comer. Isso é importante porque vamos conseguir controlar melhor sua glicemia", diz a veterinária.
A infecção de pele do filhote piorou nesta sexta.
Viviane afirma que o problema já existia antes de ele ter sido enterrado e, como não foi tratado, piorou. Há riscos de que a infecção se agrave.
A veterinária disse que submeteu o cão a novos exames nesta sexta, que apontaram que, além da infecção, ele está com anemia acentuada e hipoglicemia.
O filhote teve uma úlcera de córnea no olho direito e a equipe não tem esperanças de que ele volte a enxergar desse olho.
Divulgação
Titã, resgatado após ficar enterrado, é atendido por veterinária em Novo Horizonte (399 km de SP)
ENTERRADO
Na terça-feira (6), a Associação Mão Amiga recebeu uma denúncia de maus-tratos e o vice-presidente da entidade, Alexandre Rodrigues, saiu para apurar. Não encontrou nada, mas voltou na manhã seguinte à casa do suspeito.
Ele percebeu uma porção de terra remexida, resolveu entrar, e acabou desenterrando o filhote ainda vivo.
O cachorrinho estava quase sem pelos, desnutrido, e com ferimentos nos olhos.
Na clínica, os funcionários começaram a chamar o vira-lata de Titã.
De acordo com Marco Antônio Rodrigues, presidente da associação, o grupo registrou um termo circunstanciado na polícia, que vai investigar o caso e convocar o antigo dono do animal a prestar depoimento.
Na clínica, os funcionários começaram a chamar o vira-lata de Titã.
De acordo com Marco Antônio Rodrigues, presidente da associação, o grupo registrou um termo circunstanciado na polícia, que vai investigar o caso e convocar o antigo dono do animal a prestar depoimento.
Para fazer doações à conta da Associação Mão Amiga de Novo Horizonte
Caixa Econômica Federal
Agência 0801
Operação 003 Pessoa jurídica Conta 864-7 Digite a conta sem o traço CNPJ 03949587/0001-78
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