José Maria da Silva Paranhos Junior, o barão do Rio Branco, foi um grande diplomata que solucionou, de maneira pacífica, alguns de nossos conflitos de territórios. É considerado o patrono da Diplomacia Brasileira, tendo sido homenageado na criação do Instituto Rio Branco. Nascido em 1845, o Barão foi também jornalista, professor e político, e a data de seu nascimento, 20 de abril, é quando desde 1970 se comemora o Dia do Diplomata.
Foi de responsabilidade de Juca Paranhos – apelido familiar do Rio Branco – a negociação de grande parte das fronteiras brasileiras, como as de Santa Catarina e do Paraná. Entretanto, a obra pela qual ficou mais conhecido foi o “Tratado de Petrópolis”, que culminou com a anexação do Acre.
O barão do Rio Branco foi Ministro das Relações Exteriores de 1902 a 1912, ano em que faleceu. Sua morte se deu durante o carnaval e fez com que o feriado fosse atrasado. Na prática, naquele ano tivemos dois carnavais, mais uma homenagem ao Barão que, boêmio, era amante da festa. Nosso Juca chegou a afirmar que “existem no Brasil apenas duas coisas realmente organizadas: a desordem e o carnaval”.
Personagem carismático, o barão do Rio Branco é homenageado também na campanha do Curso Clio, curso preparatório para a carreira de diplomata com o maior índice de aprovação nacional.
Para mais informações sobre o barão do Rio Branco, leia:
•Rio Branco (biografia)
Autor: Álvaro Lins.
Editora: Funag/Alfa-Ômega
•Rio Branco: o Brasil no mundo
Autor: Rubens Ricupero.
Editora: Contraponto
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