"Tem gente que não gosta do meu otimismo, mas eu sou corintiano, católico, brasileiro e ainda sou presidente do país. Como eu poderia não ser otimista?" (13/01)
"Cortaremos o batom da dona Dilma, cortaremos o meu corte de unha, mas não cortaremos nenhuma obra do PAC neste país." (10/02)
"Eu não conheço ninguém, a não ser a oposição, que tenha discordado da eleição do Irã. Não tem número, não tem prova. Por enquanto é apenas, sabe, uma coisa entre flamenguistas e vascaínos." (21/06)
"Se for um adversário que ganhar a eleição [de 2010], aí sim pode estar previsto em 2014 eu voltar". (27/06)
"Não tem coisa mais fácil do que cuidar de pobre, no Brasil. Com dez reais, o pobre se contenta; rico não, por mais que você libere, quer sempre mais, nunca se conforma." (15/07)
"É muito fácil assumir a Presidência da República e não fazer nada porque ninguém nunca fez. Os outros presidentes são todos da mesma laia. Mas eu precisava fazer". (22/10)
"Educação é condição sine qua non. Estou falando sine qua non porque o Caetano Veloso fala. E se ele fala, o Lula também pode falar. (Debochando de Caetano Veloso que o chamou de analfabeto. 14/11)
"Essa questão do clima é delicada por quê? Porque o mundo é redondo. Se o mundo fosse quadrado ou retangular..." (Sobre o apagão. 15/11)
"Eu não quero saber se o [prefeito de São Luís] João Castelo é do PSDB, se o outro é do PFL [atual DEM] ou se é do PT. Eu quero saber se o povo está na merda e quero tirar o povo da merda em que ele se encontra". (10/12)
"Não me importa o que disse o STF. Ele teve a chance de fazer e fez. Eu não dei palpite. A decisão é minha. Até lá não tenho comentários a fazer." (Sobre o caso da extradição do ex-terrorista italiano Cesare Battisti.
22/12)
"Todo mundo quer feira, mas não na porta de casa. Todo mundo quer ponto de ônibus, mas não na porta de casa. (...) Pobre é bom para ver em filme." ( 24/12)
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