Trabalhadores vão decidir rumo do movimento, que já chega a 16 dias, na segunda-feira (19), às 7h
São Paulo – A greve dos operários da obra de reforma do Maracanã, que já dura 16 dias, foi julgada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (16). A justiça determinou a volta ao trabalho até segunda-feira (19).
Os trabalhadores cobram plano de saúde, aumento do valor da cesta básica e reclamam das condições de trabalho. O Consórcio Maracanã Rio 2014, administrador das obras, pediu o julgamento da paralisação alegando estar cumprindo os acordos firmados.
Para a desembargadora Ângela Soares da Cunha, relatora do processo, as irregularidades apontadas pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sitraicp) não procedem. Entre as denúncias, ausência de médicos nos alojamentos, higiene precária e má qualidade dos alimentos fornecidos para as refeições.
Segundo o presidente do Sitraicp, Nilson Duarte da Costa, o rumo do movimento será decidido na segunda-feira, às 7h. Para o dirigente, a relatora foi “omissa” na decisão. A entidade vai aguardar a publicação do acórdão da audiência para pedir anulação do julgamento no Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Em nota, o consórcio, formado pela Odebrecht, Andrade Gutierrez e Delta, afirma ter se colocado inteiramente à disposição dos trabalhadores para negociações, com instalação de um grupo representado por trabalhadores e empresas, para discutir a viabilidade do atendimento às reivindicações.
Os trabalhadores cobram plano de saúde, aumento do valor da cesta básica e reclamam das condições de trabalho. O Consórcio Maracanã Rio 2014, administrador das obras, pediu o julgamento da paralisação alegando estar cumprindo os acordos firmados.
Para a desembargadora Ângela Soares da Cunha, relatora do processo, as irregularidades apontadas pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sitraicp) não procedem. Entre as denúncias, ausência de médicos nos alojamentos, higiene precária e má qualidade dos alimentos fornecidos para as refeições.
Segundo o presidente do Sitraicp, Nilson Duarte da Costa, o rumo do movimento será decidido na segunda-feira, às 7h. Para o dirigente, a relatora foi “omissa” na decisão. A entidade vai aguardar a publicação do acórdão da audiência para pedir anulação do julgamento no Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Em nota, o consórcio, formado pela Odebrecht, Andrade Gutierrez e Delta, afirma ter se colocado inteiramente à disposição dos trabalhadores para negociações, com instalação de um grupo representado por trabalhadores e empresas, para discutir a viabilidade do atendimento às reivindicações.
A paralisação atinge a totalidade dos 2.300 operários, de acordo com o sindicato.Já para as empresas, menos de 10% dos operários aderiram à greve
Fonte Correio do Brasil http://correiodobrasil.com.br/trt-julga-abusiva-greve-de-operarios-de-obra-do-maracana/298935/
Nenhum comentário:
Postar um comentário