O senador do PSDB, Alvaro dias, ainda questionou a omissão brasileira sobre o genocídio em Darfur, no Sudão, e a postura dúbia sobre o programa nuclear iraniano.
Da Redação, com agências
Brasília - O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) criticou a política externa empreendida no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em pronunciamento feito na terça-feira (2), o parlamentar disse que o presidente foi "muito criticado" por, durante sua visita a Cuba, na semana passada, ignorar a morte do dissidente político Orlando Zapata, após 85 dias de greve de fome.
O parlamentar afirmou que "o silêncio providencial de Lula repercutiu negativamente em todo o mundo". Disse também que a postura do presidente brasileiro foi elogiada pelo ex-presidente cubano Fidel Castro.
Alvaro Dias afirmou que, embora a Constituição defina que a política externa brasileira deverá dar prevalência à defesa dos direitos humanos, o Brasil tem se omitido frente a "uma série de violações desse campo", citando o que chamou de atrocidades em Cuba, no Irã, no Sudão e na Coreia do Norte.
O senador afirmou ainda que o Brasil se absteve em reuniões na Organização das Nações Unidas em votações sobre os direitos humanos no Irã, em Mianmar e na Coreia do Norte. Em sentido inverso, abriu uma embaixada na capital norte-coreana, Pyong Yang.
O senador do PSDB ainda questionou a omissão brasileira sobre o genocídio em Darfur, no Sudão, e a postura dúbia sobre o programa nuclear iraniano. Disse que a visita de Lula ao Irã, programada para daqui a dois meses, respalda o presidente daquele país, Mahmoud Ahmadinejad, que, para o senador, é hoje considerado "um pária" na comunidade internacional. As informações são da Agência Senado.
O parlamentar afirmou que "o silêncio providencial de Lula repercutiu negativamente em todo o mundo". Disse também que a postura do presidente brasileiro foi elogiada pelo ex-presidente cubano Fidel Castro.
Alvaro Dias afirmou que, embora a Constituição defina que a política externa brasileira deverá dar prevalência à defesa dos direitos humanos, o Brasil tem se omitido frente a "uma série de violações desse campo", citando o que chamou de atrocidades em Cuba, no Irã, no Sudão e na Coreia do Norte.
O senador afirmou ainda que o Brasil se absteve em reuniões na Organização das Nações Unidas em votações sobre os direitos humanos no Irã, em Mianmar e na Coreia do Norte. Em sentido inverso, abriu uma embaixada na capital norte-coreana, Pyong Yang.
O senador do PSDB ainda questionou a omissão brasileira sobre o genocídio em Darfur, no Sudão, e a postura dúbia sobre o programa nuclear iraniano. Disse que a visita de Lula ao Irã, programada para daqui a dois meses, respalda o presidente daquele país, Mahmoud Ahmadinejad, que, para o senador, é hoje considerado "um pária" na comunidade internacional. As informações são da Agência Senado.
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