POR PAMELA OLIVEIRA
O Dia
Rio - O corredor expresso de ônibus (BRT) Transoeste foi alvo de assalto domingo, pela primeira vez desde sua inauguração, em 6 de junho. Um homem armado levou pouco menos de R$ 300 de um dos guichês do Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca.
As câmeras não captaram a imagem do bandido e os PMs contratados para vigiar todas as estações ainda não tinham começado a atuar. Os policiais começaram ontem, um dia após o episódio.
Policiais começaram a patrulhar BRT após assalto | Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia
Segundo a Fetranspor — que opera o BRT —, a cabine onde são vendidas as passagens havia sido retirada de seu local original devido à necessidade de obras no piso. E as lentes não foram reposicionadas.
Vigilantes na plataforma
O caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca). De acordo com a polícia, o criminoso estava na fila como se fosse um passageiro e ameaçou a funcionária com uma arma. Segundo a Fetranspor, havia seguranças particulares na plataforma, mas a entidade não informou quantos vigias estavam no local.
Nesta segunda-feira, cinco policiais militares contratados nas horas de folga começaram a dar plantão nos terminais e estações do corredor expresso Transoeste — três no Alvorada e dois em Santa Cruz — apesar de serem 31 as paradas já em operação. Fora divulgado que os policiais estariam em todas as estações.
A Fetranspor informou mais de 300 policiais militares estão sendo treinados para atuar nas estações do sistema BRT e nos terminais rodoviários urbanos administrados pelo Rio Ônibus.
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