Pedido será protocolado na próxima segunda (7) na Câmara Legislativa.
Por meio da assessoria, Agnelo Queiroz disse que não vai se manifestar.
Sandro Lima
Por meio da assessoria, Agnelo Queiroz disse que não vai se manifestar.
Sandro Lima
Do G1, em Brasília
O Democratas anunciou nesta quinta-feira (3) que vai protocolar na próxima segunda (7) pedido de impeachment do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), na Câmara Legislativa.
Segundo o presidente do DEM-DF, Alberto Fraga, o pedido será feito com base em denúncias do suposto envolvimento de Agnelo Queiroz em um esquema de desvio de verbas no Ministério do Esporte no período em que ele comandou a pasta.
O Democratas anunciou nesta quinta-feira (3) que vai protocolar na próxima segunda (7) pedido de impeachment do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), na Câmara Legislativa.
Segundo o presidente do DEM-DF, Alberto Fraga, o pedido será feito com base em denúncias do suposto envolvimento de Agnelo Queiroz em um esquema de desvio de verbas no Ministério do Esporte no período em que ele comandou a pasta.
saiba mais
'Não tenho compromisso nenhum com erro de ninguém', diz Agnelo
Revistas apontam ligação de Agnelo com pivô de suposto esquema Inquérito no STJ apura se Agnelo tem relação com suposto desvio
A assessoria de imprensa do governador informou que ele não se manifestará sobre o pedido de impeachment.
Reportagens das edições do último final de semana das revistas "Época" e "IstoÉ" apontam suposta relação entre Agnelo Queiroz e o policial militar do Distrito Federal João Dias Ferreira, que denunciou esquema de desvio de verbas no Ministério do Esporte. A denúncia de Ferreira provocou a crise política que resultou, no dia 26 de outubro, na demissão do ministro Orlando Silva, sucessor de Agnelo no comando do Ministério do Esporte.
As duas revistas trouxeram trechos de gravações que apontam ligação entre Agnelo e o policial João Dias. Questionado sobre as gravações, Agnelo Queiroz afirmou que não pode ser responsabilizado por erros ou irregularidades cometidas por conhecidos ou pessoas do seu antigo partido, o PC do B.
“Não tenho compromisso nenhum com erro de ninguém. As minhas relações, as pessoas com quem falei, que liguei, foram pessoas do meu partido, da minha amizade. Isso não interfere na minha relação institucional”, disse.
Apoio Apesar de Agnelo Queiroz ter maioria na Câmara Legislativa, Fraga disse acreditar que o pedido seja submetido à votação. “Vou entrar com o pedido, como presidente do DEM ou como cidadão, e espero que seja votado”, afirmou. Segundo Fraga, o pedido tem o apoio da Executiva Nacional do partido.
Ainda de acordo com Fraga, a posição independente do único parlamentar do DEM na Câmara Legislativa, Raad Massouh, não atrapalhará a apresentação e tramitação do pedido de impeachment.
Fonte G1 http://t.co/bVSUrIjH
Nenhum comentário:
Postar um comentário