A auditoria apontou irregularidades em todas as áreas fiscalizadas. O prejuízo aos cofres públicos pode ter passado de R$ 16 milhões.
O Jornal Nacional teve acesso a um relatório da Controladoria-Geral da União que encontrou irregularidades nos gastos de hospitais federais no Rio de Janeiro.
Na limpeza, na lavagem de roupa e até na comida dos pacientes. A auditoria apontou irregularidades em todas as áreas fiscalizadas em seis hospitais federais do Rio de Janeiro. O prejuízo aos cofres públicos pode ter passado de R$ 16 milhões.
No Hospital dos Servidores, por exemplo, as refeições custaram até cinco vezes mais do que a tabela de referência do mercado. No Hospital Federal Cardoso Fontes, os registros de pesagem da roupa limpa que voltava da lavanderia indicavam 73 toneladas a mais do que a roupa suja que saía.
O hospital da Lagoa pagou até pela limpeza de uma área que estava fechada para obras. No Hospital de Bonsucesso, a CGU suspeita que a licitação na área de limpeza tenha sido dirigida. O hospital exigiu registro no Conselho de Psicologia das empresas concorrentes.
No hospital de Ipanema, com apenas um mês de aluguel seria possível comprar todos os equipamentos de monitoramento de segurança. No Andaraí, a empresa responsável pelo serviço de vigilância foi contratada sem licitação por quase o dobro do preço do contrato anterior.
Segundo a Controladoria-Geral da União, os diretores de cada hospital serão ouvidos e poderão apresentar documentos e, se for o caso, contestar o resultado. O trabalho de fiscalização também será feito em outras áreas dos hospitais, como compra de medicamentos. O pedido da auditoria foi feito pelo Ministério da Saúde em abril.
O Jornal Nacional teve acesso a um relatório da Controladoria-Geral da União que encontrou irregularidades nos gastos de hospitais federais no Rio de Janeiro.
Na limpeza, na lavagem de roupa e até na comida dos pacientes. A auditoria apontou irregularidades em todas as áreas fiscalizadas em seis hospitais federais do Rio de Janeiro. O prejuízo aos cofres públicos pode ter passado de R$ 16 milhões.
No Hospital dos Servidores, por exemplo, as refeições custaram até cinco vezes mais do que a tabela de referência do mercado. No Hospital Federal Cardoso Fontes, os registros de pesagem da roupa limpa que voltava da lavanderia indicavam 73 toneladas a mais do que a roupa suja que saía.
O hospital da Lagoa pagou até pela limpeza de uma área que estava fechada para obras. No Hospital de Bonsucesso, a CGU suspeita que a licitação na área de limpeza tenha sido dirigida. O hospital exigiu registro no Conselho de Psicologia das empresas concorrentes.
No hospital de Ipanema, com apenas um mês de aluguel seria possível comprar todos os equipamentos de monitoramento de segurança. No Andaraí, a empresa responsável pelo serviço de vigilância foi contratada sem licitação por quase o dobro do preço do contrato anterior.
Segundo a Controladoria-Geral da União, os diretores de cada hospital serão ouvidos e poderão apresentar documentos e, se for o caso, contestar o resultado. O trabalho de fiscalização também será feito em outras áreas dos hospitais, como compra de medicamentos. O pedido da auditoria foi feito pelo Ministério da Saúde em abril.
“Foi verificada alteração nas contas. Daí a necessidade de verificar a razão dessa variação”, afirmou Adalberto Fulgêncio, do departamento de Auditoria do Ministério da Saúde.
A Polícia Federal abriu inquéritos com base no relatório da CGU
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