Para a Abraji, a posição formal das Nações Unidas poderia abrir caminho para a punição dos assassinos de jornalistas.
Associações de jornalismo investigativo ao redor do mundo criticaram a posição brasileira, contrária à aprovação de um plano das Nações Unidas para proteção de jornalistas. O documento foi rejeitado no fim de março, na sede da Unesco, em Paris.
Também foram contra Paquistão, Índia, Venezuela e Cuba. Para a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji, a posição formal da ONU poderia abrir caminho para a punição dos assassinos de jornalistas. O Itamaraty afirmou não ser contra o plano. Mas declarou não concordar com o procedimento adotado de o texto ter chegado pronto à Assembleia, sem chance de alterações.
Fonte Jornal Nacional
Associações de jornalismo investigativo ao redor do mundo criticaram a posição brasileira, contrária à aprovação de um plano das Nações Unidas para proteção de jornalistas. O documento foi rejeitado no fim de março, na sede da Unesco, em Paris.
Também foram contra Paquistão, Índia, Venezuela e Cuba. Para a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji, a posição formal da ONU poderia abrir caminho para a punição dos assassinos de jornalistas. O Itamaraty afirmou não ser contra o plano. Mas declarou não concordar com o procedimento adotado de o texto ter chegado pronto à Assembleia, sem chance de alterações.
Fonte Jornal Nacional
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