Notificação é dirigida ao Hospital Universitário da UFPB, em João Pessoa.
Segundo MPT, unidade tem 124 servidores admitidos sem concurso público.
Segundo MPT, unidade tem 124 servidores admitidos sem concurso público.
Do G1 PB
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O Ministério Público do Trabalho na Paraíba divulgou nesta quinta-feira (10) que notificou o reitor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Rômulo Soares Polari, para realizar concurso público no Hospital Universitário Lauro Wanderley.
O órgão recomenda que a seleção seja realizada em até um ano, com o objetivo de preencher vagas que hoje são ocupadas por funcionários terceirizados. Segundo o MPT, o hospital tem 124 servidores que foram admitidos sem concurso público, o que seria proibido por lei.
Caso a notificação não seja cumprida, a UFPB poderá pagar multa por descumprimento um de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que já havia sido firmado. De acordo com a assessoria de imprensa do MPT, o superintendente do Hospital Universitário justificou que o termo não foi cumprido devido à falta de autorização do concurso por parte do Ministério do Planejamento. Ele também argumentou que os terceirizados ainda não foram substituídos devido à necessidade permanente de profissionais para manter o funcionamento do hospital.
Atualmente, o HU está com cirurgias suspensas devido a uma reforma no bloco cirúrgico. A previsão da UFPB é de que as obras terminem em 70 dias, mas o Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública pedindo à Justiça Federal a concessão de uma liminar pela reativação das cirurgias cardíacas dentro de 20 dias. Os médicos anunciaram a suspensão das cirurgias no dia 31 de outubro argumentando que falta equipamentos básicos para o trabalho e infraestrutura
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Caso a notificação não seja cumprida, a UFPB poderá pagar multa por descumprimento um de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que já havia sido firmado. De acordo com a assessoria de imprensa do MPT, o superintendente do Hospital Universitário justificou que o termo não foi cumprido devido à falta de autorização do concurso por parte do Ministério do Planejamento. Ele também argumentou que os terceirizados ainda não foram substituídos devido à necessidade permanente de profissionais para manter o funcionamento do hospital.
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