O banco PanAmericano, recentemente vendido por Sílvio Santos, "escondeu" doações no valor de R$ 500 mil para a campanha do ex-presidente Lula em 2006, usando empresas de dirigentes da instituição financeira para disfarçar a origem das contribuições. As doações foram feitas em dezembro de 2006, após as eleições, com Lula reeleito. Porém, o Partido dos Trabalhadores (PT) tinha dívidas de cerca de R$ 10 milhões. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
As contribuições foram contabilizadas de forma legal pelo partido, no entanto, apenas quem conhecesse os empresários das empresas divulgadas poderia relacioná-las com o banco. O caso só foi descoberto em março deste ano, depois que uma auditoria interna na instituição. Dois dos sete ex-dirigentes do banco afirmaram que fizeram doações de forma particular, e não em nome do banco.
As contribuições foram contabilizadas de forma legal pelo partido, no entanto, apenas quem conhecesse os empresários das empresas divulgadas poderia relacioná-las com o banco. O caso só foi descoberto em março deste ano, depois que uma auditoria interna na instituição. Dois dos sete ex-dirigentes do banco afirmaram que fizeram doações de forma particular, e não em nome do banco.
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