Depois de desmentido, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, volta hoje ao Congresso para esclarecer suas relações com o dono de ONG que providenciou um avião para que percorresse o interior do Maranhão. Lupi comparecerá à Comissão de Assuntos Sociais do Senado para tentar se explicar sobre a viagem na companhia do dirigente da Pró-Cerrado, Adair Meira.
Em depoimento à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, na quinta-feira passada, Lupi negou ter feito essa viagem com o empresário e disse que o voo fora pago pelo PDT local. O comparecimento hoje, às 9h30, atende ao convite do líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR). Os senadores petistas Ana Rita (ES) e Eduardo Suplicy (SP) e Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), todos da base, subscreveram o convite.
Para Dias, o ministro Lupi deve se explicar sobre "fatos estranhos" sobre sua proximidade com Adair Meira, com quem negou ter relações. "São denúncias da maior gravidade", afirmou o líder tucano. Na semana passada, o PSDB pediu ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que investigue as denúncias relacionadas ao Ministério do Trabalho.
Ontem, em nova frente, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara aprovou mais uma convocação do ministro. "Nem que seja debaixo de vara terá de vir para dar explicações", disse o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM), autor do pedido.
Em depoimento à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, na quinta-feira passada, Lupi negou ter feito essa viagem com o empresário e disse que o voo fora pago pelo PDT local. O comparecimento hoje, às 9h30, atende ao convite do líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR). Os senadores petistas Ana Rita (ES) e Eduardo Suplicy (SP) e Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), todos da base, subscreveram o convite.
Para Dias, o ministro Lupi deve se explicar sobre "fatos estranhos" sobre sua proximidade com Adair Meira, com quem negou ter relações. "São denúncias da maior gravidade", afirmou o líder tucano. Na semana passada, o PSDB pediu ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que investigue as denúncias relacionadas ao Ministério do Trabalho.
Ontem, em nova frente, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara aprovou mais uma convocação do ministro. "Nem que seja debaixo de vara terá de vir para dar explicações", disse o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM), autor do pedido.
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