Aceleração nos preços dos alimentos impulsionou a taxa maior do IPC-S
Alessandra Saraiva, da Agência Estado
RIO - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mostrou aceleração no terceiro desempenho do mês. O índice subiu 0,43% até a quadrissemana finalizada em 22 de novembro, após avançar 0,38% no indicador anterior, de até 15 de novembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esta foi a maior taxa para o indicador desde a primeira semana de outubro de 2011 (0,50%).
Nesta apuração, quatro das sete classes de despesa pesquisadas para cálculo do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, entre a segunda e a terceira quadrissemana de novembro.
A aceleração nos preços dos alimentos (0,42% para 0,62%) impulsionou a taxa maior do IPC-S que saltou de 0,38% para 0,43% entre a segunda e a terceira quadrissemana de novembro. Nesta classe de despesa, a inflação das carnes bovinas tornou-se mais intensa (de 1,49% para 2,25%) no período.
Mais três grupos apresentaram aceleração de preços ou deflação mais fraca. É o caso de
Transportes (de -0,09% para -0,03%), Vestuário (de 0,64% para 0,71%) e Despesas Diversas (de 0,11% para 0,18%).
Em contrapartida, houve desaceleração de preços em Habitação (de 0,51% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,47% para 0,38%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para 0,37%).
Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 22 de novembro foram apuradas em tomate (16,28%); batata-inglesa (13,72%); e tarifa de eletricidade residencial (1,03%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em leite tipo longa vida (-3,56%); pimentão (-20,43%); e alho (-10,57%). (Alessandra Saraiva)
Alessandra Saraiva, da Agência Estado
RIO - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mostrou aceleração no terceiro desempenho do mês. O índice subiu 0,43% até a quadrissemana finalizada em 22 de novembro, após avançar 0,38% no indicador anterior, de até 15 de novembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esta foi a maior taxa para o indicador desde a primeira semana de outubro de 2011 (0,50%).
Nesta apuração, quatro das sete classes de despesa pesquisadas para cálculo do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, entre a segunda e a terceira quadrissemana de novembro.
A aceleração nos preços dos alimentos (0,42% para 0,62%) impulsionou a taxa maior do IPC-S que saltou de 0,38% para 0,43% entre a segunda e a terceira quadrissemana de novembro. Nesta classe de despesa, a inflação das carnes bovinas tornou-se mais intensa (de 1,49% para 2,25%) no período.
Mais três grupos apresentaram aceleração de preços ou deflação mais fraca. É o caso de
Transportes (de -0,09% para -0,03%), Vestuário (de 0,64% para 0,71%) e Despesas Diversas (de 0,11% para 0,18%).
Em contrapartida, houve desaceleração de preços em Habitação (de 0,51% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,47% para 0,38%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para 0,37%).
Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 22 de novembro foram apuradas em tomate (16,28%); batata-inglesa (13,72%); e tarifa de eletricidade residencial (1,03%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em leite tipo longa vida (-3,56%); pimentão (-20,43%); e alho (-10,57%). (Alessandra Saraiva)
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