Essa é a porcalhona que veio dos Eua para emporcalhar a Bacia de Campos. Mandem um e-mail para ele no http://www.chevron.com/contact/emailchevron/
Poço que vazou óleo no RJ é cimentado; PF abre inquérito
O delegado Fabio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente da Polícia Federal (PF), determinou nesta quarta-feira a abertura de inquérito para investigar o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, norte do Rio de Janeiro. A responsabilidade pela exploração da área é da empresa Chevron Brasil Upstream. Desde a última quarta-feira, ela trabalha para conter o vazamento, que está vindo do fundo do oceano.
De acordo com nota divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), já foi iniciado o processo de cimentação no poço. Foi colocado um tampão de cimento cujo tempo de secagem é estimado em 20 horas.
De acordo com a PF no Rio, uma equipe de peritos da Delegacia do Meio Ambiente foi deslocada na tarde de hoje para o município de Campos, devendo começar amanhã os trabalhos para detectar a extensão e as possíveis causas do vazamento. Se for necessário, os policiais vão requisitar aeronave para chegar ao local do acidente, distante cerca de 120 km da costa. A mancha tem 160 km², o equivalente a cerca da metade da área da Baía de Guanabara.
O vazamento está situado a uma profundidade de 1,2 mil m de lâmina d'água e o petróleo que vaza é do tipo pesado. A ANP afirma ainda que imagens cedidas pela Chevron indicam redução do vazamento. A mancha de óleo estaria dispersando e afastando do litoral brasileiro, o que gera aumento da superfície de mancha com menor densidade de óleo.
A agência disse que já abriu processo administrativo para a "investigação do incidente e apuração das medidas com vistas à aplicação das medidas cabíveis na legislação em vigor."
Agência Brasil
O delegado Fabio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente da Polícia Federal (PF), determinou nesta quarta-feira a abertura de inquérito para investigar o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, norte do Rio de Janeiro. A responsabilidade pela exploração da área é da empresa Chevron Brasil Upstream. Desde a última quarta-feira, ela trabalha para conter o vazamento, que está vindo do fundo do oceano.
De acordo com nota divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), já foi iniciado o processo de cimentação no poço. Foi colocado um tampão de cimento cujo tempo de secagem é estimado em 20 horas.
De acordo com a PF no Rio, uma equipe de peritos da Delegacia do Meio Ambiente foi deslocada na tarde de hoje para o município de Campos, devendo começar amanhã os trabalhos para detectar a extensão e as possíveis causas do vazamento. Se for necessário, os policiais vão requisitar aeronave para chegar ao local do acidente, distante cerca de 120 km da costa. A mancha tem 160 km², o equivalente a cerca da metade da área da Baía de Guanabara.
O vazamento está situado a uma profundidade de 1,2 mil m de lâmina d'água e o petróleo que vaza é do tipo pesado. A ANP afirma ainda que imagens cedidas pela Chevron indicam redução do vazamento. A mancha de óleo estaria dispersando e afastando do litoral brasileiro, o que gera aumento da superfície de mancha com menor densidade de óleo.
A agência disse que já abriu processo administrativo para a "investigação do incidente e apuração das medidas com vistas à aplicação das medidas cabíveis na legislação em vigor."
Agência Brasil
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