Após bronca dada pelo Planalto, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), pediu desculpas públicas pelas declarações dadas no começo da semana de que só sairia do ministério "abatido a bala" e disse que ama a presidente Dilma Rousseff.
Lupi disse que foi ontem à presidente pedir desculpas e se declarou: "Presidente Dilma, desculpe se fui agressivo, não foi minha intenção: eu te amo".
Veja Tambem
Ministro do Trabalho se retrata após bronca de Dilma
Líder do governo diz que houve 'excesso de verbalização' de Lupi
Senador do PSDB pede em plenário que Dilma demita Lupi
Lupi diz que denúncias 'vazias e irresponsáveis' estão superadas
Líder do governo diz que houve 'excesso de verbalização' de Lupi
Senador do PSDB pede em plenário que Dilma demita Lupi
Lupi diz que denúncias 'vazias e irresponsáveis' estão superadas
"Eu reajo agindo, eu gosto de fazer o embate. Às vezes exagero. Peço desculpas públicas porque tenho humildade para isso", disse ao falar na comissão.
Lupi também aproveitou a presença na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados para criticar a imprensa.
"A bolsa de apostas da mídia é para saber quem é o próximo[ ministro a cair]. Quando começa a atirar no soldado é para atingir o general".
O ministro comparou a crise que vive a um "tribunal de inquisição".
"Que que é isso, Jesus? Busquem as provas pelo amor de Deus. Eu não compactuo com corrupção. Quero os dois na cadeia: se alguém fez algo no ministério do Trabalho foi individual".
Nenhum comentário:
Postar um comentário