Agência Brasil
Publicação: 06/03/2010 16:48
Publicação: 06/03/2010 16:48
Rio de Janeiro - As mulheres de Baixada Fluminense vão ganhar amanhã (7), véspera do Dia Internacional da Mulher, o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti. A unidade, que será referência no Brasil no tratamento da mulher, terá como maior diferencial o atendimento de alta complexidade.
O governo estadual investiu R$ 40 milhões nas obras e nos equipamentos do hospital. O espaço contará com 127 leitos, prestando serviço gratuitamente para aproximadamente 929.870 mulheres por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital será integrado à rede de atendimento à mulher na Baixada, com objetivo de facilitar a rotina das gestantes nas maternidades.
Lúcia Xavier, coordenadora da organização não governamental Criola, voltada para o trabalho com mulheres, adolescentes e meninas negras no Rio, destacou a necessidade da iniciativa ser complementada com a inauguração de um Comitê de Mortalidade Materna no município de São João de Meriti.
De acordo com Lúcia, a Comissão de Mulheres da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vem destacando a necessidade de melhores avaliações para o pré-natal, a atividade materna, o aborto espontâneo, e, sobretudo, o aborto provocado por estupro, principalmente na Baixada.
%u201CA Baixada sempre teve carência de um hospital de alta complexidade e a inauguração vem tardiamente. Desde os anos 90 há visitas técnicas e estudos que apresentam a necessidade de melhores equipamentos para o atendimento das mulheres. É um avanço essa unidade, mas não sabemos se elas estão completas%u201D, afirmou Lúcia Xavier.
Para a cerimônia de inaguração são esperadas as presenças da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e do governador do Rio, Sérgio Cabral.
O governo estadual investiu R$ 40 milhões nas obras e nos equipamentos do hospital. O espaço contará com 127 leitos, prestando serviço gratuitamente para aproximadamente 929.870 mulheres por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital será integrado à rede de atendimento à mulher na Baixada, com objetivo de facilitar a rotina das gestantes nas maternidades.
Lúcia Xavier, coordenadora da organização não governamental Criola, voltada para o trabalho com mulheres, adolescentes e meninas negras no Rio, destacou a necessidade da iniciativa ser complementada com a inauguração de um Comitê de Mortalidade Materna no município de São João de Meriti.
De acordo com Lúcia, a Comissão de Mulheres da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vem destacando a necessidade de melhores avaliações para o pré-natal, a atividade materna, o aborto espontâneo, e, sobretudo, o aborto provocado por estupro, principalmente na Baixada.
%u201CA Baixada sempre teve carência de um hospital de alta complexidade e a inauguração vem tardiamente. Desde os anos 90 há visitas técnicas e estudos que apresentam a necessidade de melhores equipamentos para o atendimento das mulheres. É um avanço essa unidade, mas não sabemos se elas estão completas%u201D, afirmou Lúcia Xavier.
Para a cerimônia de inaguração são esperadas as presenças da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e do governador do Rio, Sérgio Cabral.
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