Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

quinta-feira, 4 de março de 2010

ELEIÇÃO PRESIDENCIAL - Para repórter da Folha, chapa Aécio-Ciro é inviável; leia íntegra do bate-papo

da Folha Online
O jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha de S.Paulo, em Brasília, participou de bate-papo nesta quinta-feira (4) sobre a sucessão presidencial.
Divulgação
Jornalista participa de bate-papo sobre a sucessão presidencial
Jornalista participa de bate-papo sobre a sucessão presidencial
No bate-papo, Alencar conversou com internautas sobre os resultados das últimas pesquisas de intenções de voto e sobre os pré-candidatos à Presidência da República.
Participaram do bate-papo 533 internautas. Veja a agenda de bate-papo do UOL .
O texto abaixo reproduz exatamente a maneira como os participantes digitaram suas perguntas e respostas.
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Bem-vindo ao Bate-papo com Convidados do UOL. Converse agora com Kennedy Alencar sobre as eleições. Para enviar sua pergunta, selecione o nome do convidado no menu de participantes. É o primeiro da lista.
(05:04:38) Kennedy Alencar: Caros, estou à disposição.
(05:04:52) Pedro SP fala para Kennedy Alencar: quem deve vencer as eleições? como estão as pesquisas por enquanto?
(05:06:55) Kennedy Alencar: Pedro, falta tempo para fazer uma previsão com segurança. As últimas pesquisas mostram o crescimento da pré-candidata do governo, a ministra Dilma Rousseff. Creio que, hoje, podemos dizer que o favoritismo tende a ser de Dilma e não de um nome da oposição, apesar de o governador de São Paulo, José Serra, ainda aparecer com líder. Em pesquisa, é mais importante a tendência, o movimento. E o movimento é mais favorável, hoje, a Dilma.
(05:07:14) leal fala para Kennedy Alencar: caro Kennedy vc acredita que a realidade brasileira em termos eleitorais é a mesma que no chile, isto é, que mesmo o chefe do governo com alta popularidade pode não conseguir traduzir isso em votos e perder as eleições ou são duas realidades diferentes?
(05:08:40) Kennedy Alencar: Creio que o presidente Lula tem um grau de popularidade que tende a ser mais eficiente, do ponto de vista eleitoral, do que no Chile. A mensagem me parece clara, de continuidade de um governo com alta aprovação e liderado por alguém muito carismático. Creio que o carisma do presidente será uma arma importante da candidatura petista.
(05:09:06) doido fala para Kennedy Alencar: até quando os partidos e coligações devem confirmar de fato seus candidatos?
(05:10:00) Kennedy Alencar: O prazo final para confirmação de candidaturas é 30 de junho. Até lá, todos os partidos terão de fazer a convenção que oficializa as candidaturas.
(05:10:27) Nietzsche pergunta para Kennedy Alencar: A candidatura de Ciro Gomes beneficia e prejudica quais candidatos?
(05:12:09) Kennedy Alencar: A última pesquisa Datafolha que a candidatura de Ciro não assegura mais a realização de segundo turno, argumento que o deputado vinha usando para justificar sua postulação. Há prós e contras. Candidato, será mais uma voz do campo governista, mas que terá de se diferenciar de Dilma. Ou seja, fazer críticas. Também atacará a oposição, que tende a ser representada pelo governador Serra. Creio que a saída de Ciro, hoje, é mais benéfica à estratégia do governo de fazer uma disputa plebiscitária do que aos planos da oposição.
(05:12:21) Marcelo SP fala para Kennedy Alencar: Alencar, boa tarde. Por que voce acha que o Aecio esta resistindo tanto para aceitar ser vice de Serra?
(05:12:48) Kennedy Alencar: Risos. Cálculo político.
(05:13:06) Michael fala para Kennedy Alencar: Kennedy, qual a importancia de Tasso Jereissati se este for vice de Serra?
(05:14:06) Kennedy Alencar: Não creio que a tendência seja Tasso como vice de Serra. Os dois não têm boa relação pessoal. No entanto, é um nome do Nordeste, região na qual Dilma tem bom desempenho. Acho difícil Tasso ser o vice de Serra.
(05:14:36) leal fala para Kennedy Alencar: Kennedy e as questões que envolvem a disputa à presidência da república como a divisão do congresso, qual a sua análise em termos práticos? quem sairá vencedor no número de cadeiras? os escândalos do DEM podem enfraquecer cada vez mais esse partido que outrora era uma potência eleitoral
(05:16:49) Kennedy Alencar: Em 2006, quando o escândalo do mensalão estava mais vivo na memória do eleitor, o PT manteve um bom desempenho. Creio que o a tendência é de crescimento das bancadas do PT na Câmara e no Senado. Acho que o mensalão do Arruda vai ferir o DEM eleitoralmente. Acredito que o PSDB se firmará mais como partido que disputa o poder com o PT. Portanto, deverá se sair melhor do que o DEM. E o PMDB, que tem forte peso regional, tende a repetir o bom desempenho, com grandes bancadas no Senado e na Câmara.
(05:16:49) Gibran Rocha fala para Kennedy Alencar: O presidente Lula falo em entrevista a voce que após sair da presidencia diria sua versão sobre os acontecimentos do mensalão do PT. Voce acha que ele realmente tem fatos novos a divulgar ou foi apenas uma forma de fugir de uma pergunta sobre um tema delicado?
(05:18:05) Kennedy Alencar: Creio que o presidente tem desconfianças. Acho um erro falar em tentativa de golpe. Houve um episódio de corrupção do PT e do governo. Vamos ver quando ele sair da Presidência. Já pedi a entrevista e espero que ele me dê os detalhes que não deu na última.
(05:18:52) cadu fala para Kennedy Alencar: Olá...Qual o peso que o PV deve ter nesse pleito..os analistas levam em conta o fator Marina como deveriam??
(05:20:55) Kennedy Alencar: A Marina sofre com a falta de estrutura do PV e tem dificuldade para encontrar um discurso que não seja tachado como samba ambiental de uma nota só. Ela é inteligente. Pode ter apelo num setor mais intelectualizado, decepcionado com o realismo político excessivo do PT no poder. Precisamos esperar mais. Por ora, tem menos de 10 pontos nas pesquisas. Se ficar por aí, será pouco. Se obtiver mais de 15, será um grande vitória política. E acho que ela qualifica o debate, obrigando outros candidatos a dar mais importância à temática ambiental.
(05:21:06) douglascristian fala para Kennedy Alencar: Não sendo Tasso e nem Aécio, qual nome vc acha que será o vice de Serra
(05:21:18) Kennedy Alencar: Na minha opinião, Aécio será o vice.
(05:21:36) Carles_Martí pergunta para Kennedy Alencar: Sr. Alencar, em que medida um eventual governo dde Dilma Roussef seria continuísta ou transformaria os governos Lula em gestões de transição e volução político-ideológica do Brasil?
(05:23:20) Kennedy Alencar: Acho que um governo Dilma seria muito parecido com o segundo mandato do Lula. Não vejo a inauguração de uma fase nova. Lula será a âncora política de Dilma, que poderá dar mais ênfase a aspectos administrativos, tocando projetos importantes de infraestrutura.
(05:23:39) Gibran Rocha fala para Kennedy Alencar: Uma chapa "puro sangue" do PSDB, com ou sem Aécio, poderia afetar a relação do partido com o DEM? O que os líderes do DEM estão achando desta possibilidade?
(05:24:39) Kennedy Alencar: Afetaria positivamente. O DEM deseja a chapa pura tucana porque é a mais competitiva para enfrentar a candidatura do governo. Os líderes do DEM vão pressionar por essa chapa.
(05:25:35) Fernando Alcolea fala para Kennedy Alencar: Caro Kennedy, boa tarde. Estive, na ultima 2a. feira, no Forum Democracia e Liberdade de Expressão. Gostaria que falasse sobre a sua opinião à respeito do PNDH3 e as possíveis consequências, tanto no cenário da eleição presidencial, quando no futuro do país, no caso da vitória de pt ou psdb.
(05:29:09) Kennedy Alencar: Creio que o Plano Nacional de Direitos Humanos apresentado pelo governo Lula tem problemas. Foi mais um documento de propostas políticas que o PT não teve como implementar no governo real que realiza. Nesse sentido, achei uma peça política que não pode ser levada muito a sério em termos de efeito. No entanto, acho o plano bom no geral. Em relação ao futuro do país, uma vitória do PT ou do PSDB seria muito boa. São os dois partidos com os melhores quadros políticos do Brasil. Não veja nenhuma tentação autoritária num governo Dilma, como aventado por alguns analistas. Em primeiro lugar, porque a sociedade brasileira é democrática e não aceita jogar fora dessas regras. Uma vitória do PSDB seria uma alternância de poder democrática e que manteria o caminho positivo que o país segue na economia desde o Plano Real.
(05:29:21) Allan.Juliao fala para Kennedy Alencar: Kennedy, Qual deve ser o tom da disputa desse ano? Devemos esperar alguma surpresa... algum escandalo?
(05:30:21) Kennedy Alencar: Campanha política é sempre um momento de tensão, de disputa forte. E isso é bom. É bom que haja choque. É bom que escândalos se tornem públicos. O eleitorado saberá julgar.
(05:30:41) Nietzsche pergunta para Kennedy Alencar: FHC é ignorado no discurso de Serra? Qual será o discurso de Serra? Com que debate disputará as eleições contra a candidata do Lula?
(05:33:16) Kennedy Alencar: Realmente, o PSDB tem dificuldade para encontrar um discurso eficiente para criticar o governo Lula. Honestamente, não sei se ignorar FHC, fugir do debate duro, plebiscitário, como deseja Lula, é a melhor solução para a oposição. O PT ocupou um espaço que era do PSDB. E o ocupou com eficiência na cabeça de uma fatia da população, como atestam as pesquisas. FHC fez um bom governo, defensável. Tenho dúvida se a estratégia de não partir para um confronto duro será eficiente. Mas o governador Serra é inteligente, experiente e saberá encontrar um discurso.
(05:33:28) Tancredo fala para Kennedy Alencar: Oi Kennedy! Você riu quando outro internauta perguntou sobre a resistência do Aécio e disse que é por cálculo político. Que cálculo você acha que o Aécio está fazendo?
(05:34:35) Kennedy Alencar: Aécio quer vender caro o sim. Sabe que o PSDB quer Serra como candidato. Sabe que sua presença na chapa terá valor. Faz política ao estilo mineiro, no qual nem sempre o que se diz de público é o que realmente acontece nos bastidores.
(05:35:06) Allan.Juliao fala para Kennedy Alencar: Há sinais de que certos setores empresariais acreditam que um Governo Dilma iria completar as varias reformas necessárias de estado. Você vê isso acontecendo neste hipotético cenário? Caso sim, você acredita que uma eventual perda de popularidade decorrente dessas movimentações possa puxar Lula para o tablado já em 2014, e não 2018 como ele indicou mais recentemente?
(05:37:26) Kennedy Alencar: Se for eleita, Dilma não terá a força de Lula. Mas, em começo de mandato, todo presidente tem um capital político alto, que pode mobilizar para aprovar alguns projetos no Congresso. Se essas reformas de estado a que vc se refere são a tributária e a política, acho bem complicado ela ter êxito por vontade própria. São reformas que demandam apoio mais complexo. Obviamente, o do Palácio do Planalto é o mais importante, mas não dá conta por si só. Sobre Lula 2014, acho que ele é uma peça, sim. Não o aposentaria.
(05:37:26) Aécio Presidente fala para Kennedy Alencar: Kennedy, hoje o colunista Ricardo Noblat fez uma crítica velada à imprensa mineira, dizendo que em Minas só se fala bem de Aécio, qual sua avaliação? A impresa Mineira protege Aécio?
(05:39:13) Kennedy Alencar: Creio que a imprensa mineira é muito simpática a Aécio. Pouco crítica. E protege, sim. Acho que a imprensa mineira fez mal a Aécio, que tem se mostrado mais intolerante em relação a críticas. Essa obra do novo centro administrativo é um horror urbanístico caro e fora de moda. Não parece coisa de administrador moderno.
(05:39:13) Milo fala para Kennedy Alencar: Kennedy, hoje se fala que as plataformas virtuais terão tanto peso quanto as tradicionais (campanha de rua e televisão). Neste quesito, você acha que poderá haver uma maior competitividade de candidatos que não têm algum tipo de máquina de governo apoiando-os, como a Marina?
(05:40:24) Kennedy Alencar: As plataformas virtuais terão peso maior que nas eleições passadas. Acho isso. Mas o horário eleitoral gratuito na TV aberta ainda me parece o fator de maior peso na eleição, do ponto de vista de oportunidade de atrair votos.
(05:40:36) Daniel fala para Kennedy Alencar: Kennedy, você acredita que haja algum candidato disposto a realizar algumas das reformas estruturais que o Brasil precisa, como a reforma política, a reforma tributária, a reforma agrária e a reforma previdenciária?
(05:41:36) Kennedy Alencar: Acho que todos os candidatos desejam. Não sei se todos têm clara qual estratégia é a mais eficiente para implementá-las. Como disse antes, me parece que são reformas que demandam apoio da sociedade e não só do presidente de plantão.
(05:41:42) nfjf pergunta para Kennedy Alencar: Me parece que a cúpula do PSDB tá querendo o FHC pfora da campanha do Serra.Vc acha que ele ajuda ou atrapalha a candidatura Serra?
(05:43:11) Kennedy Alencar: Hoje, FHC atrapalha. Atrapalha porque o eleitorado não é abastecido com informações que contam a favor de seu governo, muito importante. Foi o governo que realmente acabou com a inflação. Teve erros. Poderia ter olhado com mais carinho a questão social, do ponto de vista de programas para os mais pobres. Vai depender da estratégia. Se o PSDB quiser defender com unhas e dentes a sua obra no governo federal, pode vir a ajudar. Se ficar envergonhado, atrapalha. Aí é melhor mesmo esconder FHC.
(05:43:29) douglascristian fala para Kennedy Alencar: Quem poderá se valer do discurso ético nessa eleição?
(05:45:35) Kennedy Alencar: Todos os candidatos são pessoas com qualidade ética. Não gosto da demonização dos políticos e dos partidos. Foi bom para a democracia o tombo que o PT levou nesse quesito. Acabou com o maniqueísmo de santos e demônios na política. Sou um otimista, que acha que o Brasil está melhorando. Acho que tantos escândalos são resultado de uma sociedade mais democrática, mais vigilante em relação ao dinheiro público, mais exigente, com imprensa livre, com choque de ideias, com um eleitorado que amadurece a cada pleito.
(05:45:41) Nietzsche pergunta para Kennedy Alencar: Qual o prazo máximo para Serra, Aécio e Dilma deixarem seus cargos para concorrer nessas eleições?
(05:46:12) Kennedy Alencar: Quis dizer todos os candidatos a presidente. Não posso dizer que todos os candidatos do país tem qualidade ética. Creio que Serra, Dilma, Marina e Ciro têm.
(05:46:28) Léo fala para Kennedy Alencar: Vc acredita na possibilidade da desistencia do serra e na consequente candidatura Aecio/Ciro
(05:46:39) Kennedy Alencar: Nietzche, o prazo é até 3 de abril, seis meses antes da eleição. Para não ter problema de contagem, os partidos colocam o dia 2 de abril como limite.
(05:47:03) Kennedy Alencar: Não acredito na desistência de Serra e muito menos na viabilização da chapa Aécio-Ciro.
(05:47:28) Marinho fala para Kennedy Alencar: Kennedy, quais são as principais fragilidades da candidatura de Dilma que poderão ser exploradas por Serra para tentar reverter o favoritismo da candidatura governista?
(05:49:26) Kennedy Alencar: A falta de experiência em campanha, que é um corredor polonês. O fato de depender politicamente de Lula. Falhas do governo Lula na saúde e na educação. Mas o fato é que o governo Lula é bem avaliado. Lula fez um bom governo. E isso será um complicador para Serra.
(05:49:32) Milo fala para Kennedy Alencar: Gostei da pergunta do Marinho e acho que vc poderia estender a resposta: quais as fragilidades e os pontos fortes dos 4 candidatos
(05:52:32) Kennedy Alencar: Ok. Pontos fracos. Serra: encontrar um discurso que convença o eleitor de que é melhor votar na oposição do que no candidato de um governo bem avaliado. Ciro: falta de apoio político no seu campo, o governista. Marina: falta de estrutura política. Pontos fortes de Serra: avaliado como bom gestor, bom ministro. Ciro: valente, fala bem. Marina: a importância cada vez maior da questão ambiental, da sustentabilidade, de um desenvolvimento econômico responsável. Dilma: imagem de boa gestora, apoio do maior líder popular do país.
(05:53:02) coelho fala para Kennedy Alencar: Você não acha que a estratégia de Serra e do PSDB até agora foi horrível? Um candidato que já começa a campanha parecendo que está indeciso, com medo de concorrer? Se nem ele tem certeza de que pode ser o próximo presidente, como nos convencer a votar nele? O cara recebeu até um pacote de pipoca do CQC!
(05:53:21) Kennedy Alencar: Sobre os pontos fracos e fortes, foram opiniões de bate-pronto. Risos
(05:54:26) Kennedy Alencar: Sim. Acho que Serra errou. Ficou quieto quando Lula pôs o bloco na rua num momento complicado, de crise econômica. Não aproveitou a fase ruim do governo para crescer politicamente. Essa imagem de indecisão também é ruim. Tem gente importante no PSDB que também acha que Serra e Aécio erraram muito no último ano.
(05:54:32) Tancredo fala para Kennedy Alencar: Bom, após 40 minutos de um interessante bate papo, vamos aos finalmentes da objetividade: a Dilma vence com folga no nordeste, certo? O norte e o centro-oeste têm um peso pequeno no número de votos. O que a oposição precisa fazer para contrabalancear a votação maciça que a Dilma terá no Nordeste com votos do sudeste e sul?
(05:56:48) Kennedy Alencar: Tancredo, não sei se o corte regional é o mais adequado. Acho um erro. O mais importante é o candidato convencer o eleitor, independente do Estado, de que vai melhorar a vida dele. Honestamente, não sei dar um conselho para a oposição contrabalancear. Seria preciso fazer pesquisas, descobrir fragilidades do adversário, qualidades suas e averiguar se são suficientes para lhe garantir a vitória. Acho que a oposição terá uma tarefa duro. Hoje, o governo é favorito para vencer a eleição presidencial de outubro.
(05:57:27) brunomnl fala para Kennedy Alencar: Vc avalia que a Marina pode ser uma surpresa eleitoral, sair de baixo e crescer como o Kassab em São Paulo?
(05:57:51) Kennedy Alencar: Acho que ela vai crescer, mas não a ponto de ganhar. Se tiver 15% dos votos, será imensa vitória.
(05:58:03) Rosa fala para Kennedy Alencar: o que acha do voto com impressão digital?
(05:58:27) Kennedy Alencar: Não tenho informação para dar uma opinião sobre isso. Falha minha. Vou me informar e posso dar uma opinião.
(05:59:19) laranja mecânica fala para Kennedy Alencar: Boa Tarde, Kennedy. Falando em política externa, quem, na sua opinião, seria o líder mais apropriado para o Brasil continuar conquistando força poítica lá fora?
(05:59:31) Kennedy Alencar: o voto é secreto.
(05:59:50) carlos fala para Kennedy Alencar: Na sua opinião qual o peso da lembrança do governo FHC na próxima eleição? Como ele deve ser tratado por Serra e por Dilma?
(06:01:43) Kennedy Alencar: Hoje, a lembrança não é positiva. Se o PSDB defender o governo FHC e convencer, será positiva. O PT vai insistir em carimbar o governo FHC como um período com problemas, valendo-se da timidez tucana em defender FHC. Quero agradecer a todos pela gentileza das perguntas. Gosto muito da Folha Online e do bate-papo. Espero ter ajudado. Um grande abraço a todos.
(06:02:07) Moderadora UOL: O Bate-papo UOL agradece a presença de Kennedy Alencar e de todos os internautas. Até o próximo!

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