Erro aconteceu com moradora do Gama. Quantidade de água cobrada por engano seria suficiente para encher quase sete piscinas residenciais.
Moradora do Gama, a dona de casa Clarisse de Souza recebeu uma conta de água de mais de R$ 4mil. O consumo aferido pela Caesb daria para encher uma piscina semi-olímpica. Clarice conta que o valor médio de sua conta varia entre R$30 e R$50 por mês. Em fevereiro, esse valor subiu para R$ 4.207.
A conta foi retida para avaliação da Caesb, que confirmou o consumo de mais de 300 m³ de água. Na casa, moram quatro adultos e duas crianças. Segundo especialistas, a quantidade é suficiente para encher quase sete piscinas residenciais. “Nós não temos reservatório de peixe, não tem vazamento. Então quem fez a leitura, primeiro foi um cego, e o outro foi um ladrão. Só só pode ter sido pra botar a água do Gama todinha às nossas custas”, disse Clarice.
Vizinho de Clarice, o aposentado Miguel Pereira da Silva também levou um susto com uma conta superior a R$100 para uma casa com três pessoas. Miguel afirma que, geralmente, a conta não passa de metade do valor cobrado pela Caesb e suspeita de ligação clandestina. “Como a gente gasta um tanto de água desse? Não tem como”, questiona.
A Caesb voltou na casa de Clarice nesta terça-feira (9) e confirmou erro de leitura. A nova medição mostrou que o consumo médio da casa é de 17m³ de água, o que corresponde a uma conta no valor de R$80.
A conta foi retida para avaliação da Caesb, que confirmou o consumo de mais de 300 m³ de água. Na casa, moram quatro adultos e duas crianças. Segundo especialistas, a quantidade é suficiente para encher quase sete piscinas residenciais. “Nós não temos reservatório de peixe, não tem vazamento. Então quem fez a leitura, primeiro foi um cego, e o outro foi um ladrão. Só só pode ter sido pra botar a água do Gama todinha às nossas custas”, disse Clarice.
Vizinho de Clarice, o aposentado Miguel Pereira da Silva também levou um susto com uma conta superior a R$100 para uma casa com três pessoas. Miguel afirma que, geralmente, a conta não passa de metade do valor cobrado pela Caesb e suspeita de ligação clandestina. “Como a gente gasta um tanto de água desse? Não tem como”, questiona.
A Caesb voltou na casa de Clarice nesta terça-feira (9) e confirmou erro de leitura. A nova medição mostrou que o consumo médio da casa é de 17m³ de água, o que corresponde a uma conta no valor de R$80.
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