O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, encaminhou nesta terça-feira ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, um pedido de afastamento imediato ou prisão preventiva do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), apontado como chefe d
Cavalcante argumentou que a permanência de Arruda no governo prejudicará as investigações sobre o escândalo. Ele alegou que o governador estaria realizando manobras para impedir o andamento dos pedidos de impeachment na Câmara distrital. O presidente da OAB afirmou ainda que é "inequívoca" a tentativa do governador de subornar o jornalista Edson Sombra, testemunha na investigação sobre o esquema.
"Tais evidências são claras no que tange às tentativas de obstrução das investigações e cooptação de testemunhas por parte do governador, de modo que é fundamental que essa Procuradoria-Geral da República avalie a possibilidade de requestar o afastamento cautelar do governador para regular instrução processual, na forma do art. 20 da Lei 8429/92, ou mesmo sua prisão preventiva", diz o ofício.
A OAB entrou com ação pedindo indisponibilidade dos bens de Arruda, dos oito deputados distritais e dois suplentes acusados de envolvimento no suposto esquema de pagamento de propina.
Ainda nesta terça, o Ministério Público Federal entrou com ações no Tribual Regional Eleitoral do DF pedindo que Arruda e o deputado distrital Leonardo Prudente - o da propina escondida na meia - percam seus cargos.
"Tais evidências são claras no que tange às tentativas de obstrução das investigações e cooptação de testemunhas por parte do governador, de modo que é fundamental que essa Procuradoria-Geral da República avalie a possibilidade de requestar o afastamento cautelar do governador para regular instrução processual, na forma do art. 20 da Lei 8429/92, ou mesmo sua prisão preventiva", diz o ofício.
A OAB entrou com ação pedindo indisponibilidade dos bens de Arruda, dos oito deputados distritais e dois suplentes acusados de envolvimento no suposto esquema de pagamento de propina.
Ainda nesta terça, o Ministério Público Federal entrou com ações no Tribual Regional Eleitoral do DF pedindo que Arruda e o deputado distrital Leonardo Prudente - o da propina escondida na meia - percam seus cargos.
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