Da Agência Estado
Seis militantes do MST estavam presos desde 26 de janeiro. Desembargador já havia mandado soltar ex-prefeito de Iaras.
Trator quebrado ao meio encontrado após saída de manifestantes (Foto: Roney Domingos/ G1)
O Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo mandou libertar no início da noite desta quarta-feira (10) os seis militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) presos desde 26 de janeiro, acusados de liderar a depredação da fazenda Santo Henrique, da Cutrale, em outubro do ano passado. O desembargador Luiz Pantaleão, que deu a ordem de soltura, acatou o argumento de advogados do MST de que não persistiam os fundamentos para que os acusados fossem mantidos presos.
Entre os beneficiados estão o coordenador do MST na região e sua mulher, uma vereadora de Iaras, a 285 km da capital paulista. O habeas-corpus beneficia outros 13 militantes que tiveram as prisões decretadas, mas estavam foragidos. O desembargador Pantaleão já havia mandado soltar, na terça-feira (9), o ex-prefeito de Iaras acusado de participar da invasão. Eles irão responder em liberdade a processos por crimes como danos e formação de quadrilha.
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