Luisa Medeiros - Correio Braziliense
Publicação: 09/02/2010 12:44 Atualização: 09/02/2010 12:48
Publicação: 09/02/2010 12:44 Atualização: 09/02/2010 12:48
Após cerca de uma hora de reunião, na manhã desta terça-feira (9/2), os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará o suposto esquema de corrupção no Distrito Federal definiram um roteiro para conduzir a investigação. Na próxima quinta-feira (11/2), os parlamentares devem pedir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) os autos do inquérito instaurado para investigar o caso. A próxima reunião da CPI também está marcada para quinta-feira, às 14h.Com o roteiro definido, os deputados determinaram a ordem em que os citados na Operação Caixa de Pandora devem ser interrogados. A comissão deve ouvir primeiro os representantes das empresas denunciadas por pagamento de propina. Depois, devem ser ouvidos os agentes públicos e os agentes políticos envolvidos. Somente após isso serão convocados os denunciantes Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do DF, e o jornalista Edmilson Edson dos Santos, o “Sombra”. As conclusões da CPI devem sair após uma acareação entre os depoimentos.
Requerimentos
O deputado Paulo Tadeu (PT) apresentou a proposta de ouvir os agentes da Polícia Civil de Goiás, acusados de utilizar escutas clandestinas na Câmara Legislativa. Os policiais Luiz Henrique Ferreira e José Henrique Dares Cordeiro pertencem à Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc) e estavam em Brasília sem o conhecimento da instituição goiana. O pedido de Tadeu foi negado pelos demais membros da CPI.
Além da sugestão de Paulo Tadeu, o vice-presidente da comissão, deputado Batista das Cooperativas (PRP) sugeriu que a CPI peça informações à Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Há suspeitas de que a empresa esteja envolvida em irregularidades desde o governo anterior, entre 1999 e 2006, quando era comandada por Durval Barbosa.
Requerimentos
O deputado Paulo Tadeu (PT) apresentou a proposta de ouvir os agentes da Polícia Civil de Goiás, acusados de utilizar escutas clandestinas na Câmara Legislativa. Os policiais Luiz Henrique Ferreira e José Henrique Dares Cordeiro pertencem à Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc) e estavam em Brasília sem o conhecimento da instituição goiana. O pedido de Tadeu foi negado pelos demais membros da CPI.
Além da sugestão de Paulo Tadeu, o vice-presidente da comissão, deputado Batista das Cooperativas (PRP) sugeriu que a CPI peça informações à Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Há suspeitas de que a empresa esteja envolvida em irregularidades desde o governo anterior, entre 1999 e 2006, quando era comandada por Durval Barbosa.
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