A Índia, oficialmente República da Índia, (em hindi: भारत गणराज्य Bhārat Gaṇarājya), é um país da Ásia Meridional. É o sétimo maior país em área geográfica, o segundo país mais populoso e a democracia mais populosa do mundo. Delimitado ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7.517 km.[7] O país é delimitado pelo Paquistão a oeste;[8] pela República Popular da China, Nepal e Butão no norte e por Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico, o Sri Lanka e Maldivas, estão localizados bem próximos da Índia.
Lar da Civilização do Vale do Indo, de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o Subcontinente indiano é identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua longa história.[9] Quatro grandes religiões, Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikhismo, originaram-se no país, enquanto o Zoroastrismo, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo chegaram no primeiro milênio d.C. e moldaram a diversidade cultural da região. Anexada gradualmente pela Companhia Britânica das Índias Orientais no início do século XVIII e colonizada pelo Reino Unido a partir de meados do século XIX, a Índia se tornou uma nação independente em 1947 após uma luta pela independência que foi marcada pela extensão da resistência não-violenta.[10]
A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de democracia parlamentar. O país é a décima segunda maior economia do mundo em taxas de câmbio e a quarta maior economia em poder de compra. As reformas econômicas feitas desde 1991, transformaram o país em uma das economias de mais rápido crescimento do mundo;[11] no entanto, a Índia ainda sofre com altos níveis de pobreza,[12] analfabetismo, doenças e desnutrição. Uma sociedade pluralista, multilingue e multi-étnica, a Índia também é o lar de uma grande diversidade de animais selvagens e de habitats protegidos.
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Etimologia
O nome Índia é derivado de Indus, que é derivado da palavra Hindu, em persa antigo. Do sânscrito Sindhu, a denominação local histórica para o rio Indus[13]. Os gregos clássicos referiam-se aos indianos como Indoi (Ινδοί), povos do Indus[14]. A constituição da Índia e o uso comum em várias línguas indianas igualmente reconhecem Bharat como um nome oficial de igual status[15]. Hindustão (ou Indostão), que é a palavra persa para a “terra do Hindus” e historicamente referida ao norte da Índia, é também usada ocasionalmente como um sinônimo para toda a Índia[16].
História
Os abrigos sob as rochas da Idade da Pedra com pinturas em Bhimbetka, em Madhya Pradesh, são os vestígios de vida humana mais antigos conhecidos na Índia. Os primeiros agrupamentos permanentes conhecidos apareceram há mais de nove mil anos e desenvolveram-se gradualmente na civilização do vale do Indus[17], datando do Século XXXII a.C. na Índia ocidental. Foi seguido pelo período Védico, que deu as fundações do hinduísmo e outros aspectos culturais da primitiva sociedade indiana, e que foi até o século VI a. C. Por volta de 550 a. C., muitos reinos e repúblicas independentes conhecidos como os Mahajanapadas foram estabelecidos ao longo do país[18].
No terceiro século a. C., a maior parte do sul da Ásia foi unida no império de Maurya por Chandragupta Maurya e floresceu sob Ashoka, o grande[19]. Desde o terceiro século d. C., a dinastia de Gupta dominou o período referido pelos antigos como a "Idade dourada da Índia"[20][21]; impérios no sul da Índia incluíram aqueles do Chalukyas, do Cholas e do império de Vijayanagara. A ciência, a engenharia, a arte, a literatura, a astronomia, e a filosofia floresceram sob o patrocínio destes reis.
Às incursões por exércitos árabes e centro-asiáticos nos séculos VIII e XIII seguiram-se as de comerciantes da Europa, a partir do final do século XV. A Companhia Inglesa das Índias Orientais foi fundada em 1600 e iniciou, desde 1757, a colonização de partes da Índia. Na altura de 1858, após derrotar uma confederação sique no Panjabe em 1849, a coroa britânica assumira total controle político de virtualmente todo o subcontinente. Tropas indianas no exército britânico desempenharam um papel vital em ambas as guerras mundiais. A resistência não-violenta ao colonialismo britânico, chefiada por Mahatma Gandhi, Vallabhbhai Patel e Jawaharlal Nehru, levou à independência frente ao Reino Unido em 1947. O subcontinente foi partilhado entre a República da Índia, secular e democrática, e a República Islâmica do Paquistão. Como resultado de uma guerra entre aqueles dois países em 1971, o Paquistão Oriental tornou-se o Estado independente de Bangladesh. No século XXI, a Índia tem obtido ganhos expressivos em investimento e produção econômicos, constituindo-se na maior democracia do mundo, com uma população de mais de 1,1 bilhão de pessoas, e na quarta maior economia do planeta (critério PPP).
Fora do sul da Ásia, a história, a cultura e a política da Índia freqüentemente se sobrepõem aos países vizinhos. A cultura, economia e política indianas exerceram influência ao longo de milênios na história e na cultura de países no sudeste asiático, no centro e leste da Ásia, como Indonésia, Cambodja, Tailândia, China, Tibete, Afeganistão, Irã e Turquestão. Após incursões árabes na Índia no início do segundo milênio d.C., missões semelhantes em busca da lendária riqueza indiana influenciaram fortemente a história da Europa medieval, a partir da chegada de Vasco da Gama. Cristóvão Colombo descobriu a América quando procurava uma nova rota para a Índia, e o Império Britânico obteve grande parte de seus recursos após a incorporação da Índia (a "Jóia da Coroa") do final do século XVIII até 1947.
Geografia
O território da Índia constitui a maior parte do subcontinente indiano, localizado na Placa Indiana, na Ásia Meridional. Os estados indianos do norte e do nordeste estão parcialmente localizados nos Himalaias.
O território indiano é formado pelos Himalaias no extremo norte e nordeste, pela planície indo-gangética ao norte, a noroeste e a leste, e pelo planalto do Decão no centro. O Decão é flanqueado por duas cordilheiras: os Gates Ocidentais e os Gates Orientais.
A Índia conta com diversos grandes rios, como o Ganges, o Bramaputra, o Yamuna, Godavari, Kaveri, Narmada e Krishna. O país possui três arquipélagos: as Laquedivas, as ilhas Andamão e Nicobar e as Sundarbans (no delta do Ganges).
Clima
O clima da Índia varia entre o tropical, ao sul, e o mais temperado, no norte. Nas regiões setentrionais neva com freqüência no inverno. O clima indiano é fortemente influenciado pelos Himalaias e pelo deserto de Thar. A cordilheira himalaica e o Hindu Kush formam uma barreira contra os ventos frios provenientes da Ásia Central, o que mantém o subcontinente com temperaturas mais elevadas do que outras regiões em latitudes semelhantes. A maior parte da precipitação entre junho e setembro é devida às monções.
Demografia
A Índia é o segundo país do mundo em população, estimada em 1.100 milhões de habitantes (2006). Com uma população diversificada, a língua, a casta e a religião desempenham papel importante na organização social e política do país. Embora 80,5 por cento da população sejam hindus, a Índia conta também com o segundo maior contingente de muçulmanos no mundo (13,4%) [22], ademais de outros grupos religiosos como cristãos (2,3%), siques (1,9%), budistas (0,8%), jainistas (0,4%) e outros.[23] Povos tribais nativos constituem 8.1% da população.[24]
As principais aglomerações urbanas do país são Bangalore, Madrasta, Délhi, Hiderabade, Calcutá e Bombaim. Há 933 mulheres para cada 1 000 homens. A idade média é de 24,66 anos. A taxa de natalidade indiana é de 22,32 por 1 000 e a taxa de crescimento populacional é de 1,38% (estimada, 2006).
Duas das grandes famílias lingüísticas estão representadas na Índia: a indo-ariana (falada por 74% da população) e a dravídica (24%). A constituição indiana considera como oficiais 23 diferentes línguas, embora o híndi e o inglês sejam usados pelo governo federal para fins oficiais. O sânscrito (mais antigo que o hebraico e o latim) e o tâmil são consideradas línguas clássicas. O número de dialetos falados na Índia chega a 1 652.
Posição | Cidade | Estado | População | Posição | Cidade | Estado | População | Bombaim Délhi | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Bombaim | Maharashtra | 13 662 885 | 11 | Jaipur | Rajasthan | 2 997 114 | |||
2 | Délhi | Délhi | 11 954 217 | 12 | Lucknow | Uttar Pradesh | 2 621 063 | |||
3 | Calcutá | Bengala Ocidental | 7 780 544 | 13 | Nagpur | Maharashtra | 2 359 331 | |||
4 | Hiderabade | Andhra Pradesh | 6 893 640 | 14 | Indore | Madhya Pradesh | 1 768 303 | |||
5 | Bangalore | Karnataka | 5 180 533 | 15 | Patna | Biar | 1 753 543 | |||
6 | Chennai | Tâmil Nadu | 4 562 843 | 16 | Bhopal | Madhya Pradesh | 1 742 375 | |||
7 | Ahmedabad | Guzerate | 3 867 336 | 17 | Thane | Maharashtra | 1 673 465 | |||
8 | Pune | Maharashtra | 3 230 322 | 18 | Ludhiana | Panjabe | 1 662 325 | |||
9 | Surate | Guzerate | 3 124 249 | 19 | Visakhapatnam | Andhra Pradesh | 2 845 938 | |||
10 | Kanpur | Uttar Pradesh | 3 067 663 | 20 | Vijayawada | Andhra Pradesh | 1 961 152 | |||
estimativa para 2008[25] |
Criminalidade
A Índia sofre graves problemas de criminalidade, o crime está presente em várias formas. O crime organizado inclui o tráfico de drogas, o branqueamento de dinheiro, extorsão, homicídio, prostituição e trabalho infantil, fraude etc. Outras operações criminosas estão envolvidos no tráfico de seres humanos, a corrupção, violência política, religiosa, o terrorismo, sequestro etc.
Em 2004, 60,28781 crimes cognoscíveis foram cometidos, incluindo 18,32015 Indian Código Penal (IPC) e crimes 41,96766 Special & Local Leis (SLL) crimes, com um aumento de 9,7% relativamente a 2003 (54,94814).
Política
A Índia costuma ser apontada como a maior democracia do mundo, pois conta com o maior eleitorado dentre os países democráticos. O país adotou como forma de Estado a federação, com um parlamento bicameral que funciona com base em um sistema parlamentarista de estilo Westminster.
O presidente, na qualidade de chefe de Estado, exerce um papel principalmente protocolar, embora seja o comandante supremo das forças armadas e sua sanção seja necessária para que qualquer lei aprovada pelo parlamento entre em vigor. É eleito indiretamente por um colégio eleitoral para um mandato de cinco anos.
A chefia de governo é exercida por um primeiro-ministro, que concentra a maior parte dos poderes executivos. É nomeado pelo presidente, desde que conte com o apoio de um partido ou coalizão que tenha mais de 50% dos assentos da Câmara do Povo (a Câmara Baixa do parlamento).
O poder Legislativo da Índia é exercido pelo parlamento bicameral, que compreende a Rajya Sabha ou Câmara dos Estados (a Câmara Alta) e a Lok Sabha ou Câmara do Povo (a Câmara Baixa). A Câmara dos Estados compõe-se de 245 membros eleitos indiretamente pelas Assembléias Legislativas estaduais para mandatos não-coincidentes de seis anos. Cada estado envia representantes para a Câmara dos Estados com base na sua população. A Câmara do Povo compõe-se de 545 membros eleitos diretamente para mandatos de cinco anos (há pequenas exceções à eleição direta, no caso das antigas castas baixas e representantes anglo-indianos). A Câmara do Povo, nos termos do sistema parlamentarista, é o órgão político nacional por excelência, onde é formado o governo do país. Todos os ministros com pasta devem ser membros do parlamento. O sufrágio universal é garantido pela constituição para cidadãos maiores de 18 anos.
O poder Judiciário é formado pelo Supremo Tribunal, com jurisdição ordinária sobre controvérsias entre os estados e o governo federal e, em segunda instância, sobre os dezoito Tribunais Superiores do país. Também exerce o controle de constitucionalidade das leis federais e estaduais.
Relações exteriores
A Índia mantém relações cordiais com a maioria dos países do mundo desde a sua independência, em 1947. Durante a Guerra Fria, foi um dos membros fundadores do Movimento Não-Alinhado.
O país - atualmente de posse de armas nucleares - recusa-se a assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares e o Tratado para a Proibição Completa dos Testes Nucleares.
A Índia e o Paquistão mantêm um contencioso internacional acerca da posse da Caxemira que já os arrastou a três guerras durante o século XX (1947, 1965 e 1971). A posse de armas nucleares pelos dois lados tornou um novo conflito potencialmente catastrófico.
Nos últimos anos, a Índia tem fortalecido suas relações com o Paquistão, os Estados Unidos e a China. Desde o final do século XX, o país tem sido considerado uma potência emergente, com crescente influência nos assuntos internacionais.
Símbolos nacionais
Bandeira
A bandeira nacional da Índia foi adotada durante uma reunião ad hoc da Assembleia Constituinte realizada em 22 de Julho de 1947, vinte e dois dias antes da independência indiana do Reino Unido em 15 de Agosto de 1947. Ela foi usada como bandeira nacional do Domínio da Índia entre 15 de Agosto de 1947 e 26 de Janeiro de 1950 e, logo após, da República da Índia.[26] Na Índia, o termo "tricolor" [Tirangā – तिरंगा (em hindi)] quase sempre é utilizado para se referir à sua bandeira nacional.
A bandeira nacional, adotada em 1947, é baseada na bandeira do Congresso Nacional Indiano, desenhada por Pingali Venkayya. A bandeira é um "escuro açafrão" no topo, branco no meio, e verde em baixo horizontal tricolor. No centro, existe uma roda azul-marinho com vinte e quatro raios, conhecido como o Ashoka Chakra, extraído do Capitel do Leão de Ashoka (അശോകസ്തംഭം, em hindi) erguido em cima do Pilar de Ashoka em Sarnath. O diâmetro desse Chakra é três-quartos da altura da faixa branca. A relação da largura do pavilhão da bandeira para o seu comprimento é 2:3.[27] A bandeira é também a bandeira de guerra do exército da Índia, içada diariamente em instalações militares.
As especificações da bandeira oficial exigem que a bandeira seja confeccionada apenas de "Khādī", um tipo especial de pano feito a mão que ficou popular graças ao seu uso pelo líder Mahatma Gandhi. A exibição e a utilização da bandeira são estritamente impostas pelo Código da Bandeira da Índia.[27] Uma descrição heráldica da bandeira deve ser Paritda por um fess de Açafrão e Vert em uma fess Argent e um Azure de "Chakra". [28]
Brasão de armas
O brasão de armas da Índia é uma adaptação do Sarnath Lion Capital da Ashoka. O Imperador Ashoka, ergueu o grande capital acima de Ashoka colocando um pilar para assinalar o local onde primeiro Gautama Buda ensinou o Dharma, e onde o budista Sangha foi fundado. No original, há quatro leões, em pé em volta virados de costas uns aos outros, montado sobre um abacus com um frieze transportando esculturas em alto relevo de um elefante, um cavalo galopante, um touro e um leão, separados por mais de um sino em forma de lótus. Esculpido num único bloco de arenito polido, o capital é coroado pela Roda da retidão/justiça (Dharmachakra).
Foi adotado como o Emblema Nacional da Índia em 26 de Janeiro de 1950, o dia em que a Índia tornou-se uma república.
Hino nacional
Jana Gana Mana é o hino nacional da Índia.
Subdivisões
A Índia está dividida em 28 estados (que por sua vez estão divididos em distritos), seis territórios da União e o Território da Capital Nacional.
Estados:
Territórios federais:
Adicionalmente, apesar de nunca ter reclamado posse territorial na Antártida, a Índia tem aí instaladas duas bases científicas: Dakshin Gangotri e Maitri.
Economia
Com um PIB de 785 bilhões de dólares (ou 3,6 trilhões de dólares pelo critério de paridade do poder de compra - PPC), a Índia é a 12ª maior economia do mundo (ou a quarta maior, pelo critério PPC). Entretanto, devido à grande população, a renda per capita é consideravelmente baixa: em 2005, o FMI classificou a Índia na 135ª posição em termos de renda per capita (ou na 122ª posição, pelo critério PPC), dentre 182 países e territórios. Cerca de 60 por cento da população dependem diretamente da agricultura. A indústria e os serviços têm se desenvolvido rapidamente e respondem por 25 e 51 por cento do PIB, respectivamente, enquanto que a agricultura contribui com cerca de 25,6 por cento. Mais de 25 por cento da população vivem abaixo da linha de pobreza, apesar da existência de uma classe média grande e crescente de 300 milhões de pessoas.
A Índia registrou forte crescimento econômico após 1991, quando seu governo abandonou políticas socialistas e deu início a um processo de liberalização da economia, que envolveu o incentivo ao investimento estrangeiro, a redução de barreiras tarifárias à importação, a modernização do setor financeiro e ajustes nas políticas fiscal e monetária. Como resultados, colheu uma inflação mais baixa, crescimento econômico mais elevado (média de 5 por cento anual) e redução do déficit comercial. Nos últimos anos, a Índia tornou-se um importante centro de serviços relacionados com tecnologias de informação. É o principal beneficiário do outsourcing de serviços.
O desenvolvimento econômico indiano é freado, porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma "dívida social" elevada (pobreza rural, importante analfabetismo residual, sistema de castas, corrupção, clientelismo etc.).
A Índia também é a maior produtora de softwares do mundo, possuindo uma grande produção de todo esse mercado.
Cultura
A cultura da Índia é a expressão de uma das mais antigas e diversificadas civilizações do planeta, portanto inclui grande número de manifestações em todos os campos, desde a literatura e a arquitetura até, modernamente, o cinema.
As tradições literárias mais antigas da Índia eram transmitidas de forma oral e foram posteriormente transcritas. Tais transcrições incluem textos sagrados como os Vedas e épicos como o Maabárata e o Ramáiana. O único galardoado indiano com o prêmio nobel de literatura é o escritor bengali Rabindranath Tagore.
O país é o maior produtor mundial anual de filmes para o cinema. A produção cinematográfica local concentra-se em Bombaim, Noida, Madrasta e Hiderabade.
Religião
Berço de diversas grandes religiões, a prática religiosa integra o quotidiano da sociedade. A maior religião do país é o hinduísmo com mais de 80 por cento, embora grupos significativos pratiquem o islamismo, o jainismo, o siquismo , o cristianismo e a fé Bahá'í, o Budismo representa apenas 0,7 por cento.
Um dos aspectos da cultura indiana, apesar de oficialmente banido, é o sistema de castas da Índia, característico dos hindus, não só na Índia, mas também no Nepal.
Vários festivais religiosos são realizados na Índia, dentre eles o Khumba Mela.
Feriados
Data | Nome em português | Nome local | Observações |
---|---|---|---|
Fevereiro-Março | Holi - Festival das cores | ||
26 de Janeiro | Dia da República | भारतीय प्रजासत्ताक दिन | |
15 de Agosto | Dia da Independência | ||
Agosto-Setembro | Ganesha Festival | ||
2 de Outubro | Aniversário de Mahatma Gandhi | ||
Outubro-Novembro | Diwali - Festival das Luzes |
Referências
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- ↑ De modo a não comprometer o estilo do artigo, ligações internas não foram colocadas no texto em itálico (que representa uma citação conhecida na Índia). Porém, para que o leitor não fique sem saber o significado de certas palavras, eis aqui a ligação interna delas:
Fess
Açafrão
Vert
Argent
Azure
Chakra
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Ver também
- Ásia
- Hinduísmo
- Lista de países
- Transporte ferroviário na Índia
- Religiões da Índia
- Língua de Sinais Indiana
Ligações externas
- Governo da Índia – Portal Oficial do Governo Indiano
- Índia no The World Factbook
- Índia na UCB Libraries GovPubs
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